Confesso que milhentas ideias me passaram pela cabeça e que chegaram ao ponto de destruir este blog. Mas por mais que não escreva aqui, é o meu espaço de divagação, de dar a conhecer o que vou escrevendo e até o que não vou escrevendo, o que tem acontecido nestes últimos tempos. Ora, é baseado neste ponto que decidi continuar com este meu espacinho, porque ao "artista" (será que me incluo?!) também lhe é dado o direito a não conceber qualquer obra, porque a concepção envolve uma vontade megalómana de fazer arte, de explorar ad infinitum a expressão artística, como se se tratasse da seiva que alimenta o criador e a sua obra.
Portanto, se isto acontece aos "grandes", eu rendo-me às evidências.
Pode ser que comece a mostrar a minha outra vertente mais jornalística e a deixar por aqui algumas crónicas.
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Há 15 anos
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