quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Tá decidido para ser do contra vou-me mascarar à Magalhães

A notícia de censura caíu que nem mosca na sopa esta tarde em Torres Vedras e, como no Carnaval não é para levar a mal, parecia mesmo brincadeira. Mas não! Isto promete este carnaval. Acho que só para ser do contra vou-me mascarar à Magalhães hehehehehe

Foto: CMTV

Magalhães “censurado” continua no Carnaval de Torres
O Ministério Público ordenou, a Câmara Municipal de Torres Vedras cumpriu. O autocolante que simulava o ecrã do computador Magalhães foi retirado do “Monumento” do Carnaval por conter uma pesquisa no Google que mostrava mulheres nuas. Mas a autarquia decidiu substitui-lo pelo símbolo da censura, por considerar que deve tomar “providências no sentido de informar toda a população do despacho em causa” e, claro, manter a sátira. Fotografia: Câmara Municipal de Torres Vedras

domingo, fevereiro 15, 2009

Uma das músicas do momento

Brandie Carlile- The Story lindaaaaaaaaaaaaaaaa

sábado, fevereiro 14, 2009

Memórias do Carnaval 2008


Já há uns anos que não me mascarava, mas isto de viver o carnaval de Torres bem de perto vicia qualquer um.
Venha aí mais um Carnaval....... tamos em contagem decrescente. Estarei por lá em qualquer fatiota digna da festa hehehehe

sábado, fevereiro 07, 2009

Jornalista a trabalhar em jornal

Ainda não tinha feito o relato da minha experiência, desde há um ano a trabalhar em jornal.

Com um ritmo ligeiramente diferente da rádio, o que mais me agrada é ter finalmente tempo (e por vezes nem sempre) para me dedicar mais a trabalhos de investigação. Via esta área como um pedaço que faltava na minha vida profissional de jornalista e que em rádio me estava relativamente vedada. Falta sempre o tempo necessário e quando se proporciona acaba por ser frustrante ver que horas de trabalho acabam cingidas a uns curtos dois minutos, sem que o ouvinte consiga na maioria dos casos compreender a história.
Sinto-me por isso, desse ponto de vista, mais realizada, embora o "bichinho pelo microfone" e a magia da rádio me deixem grandes saudades.

Depois, no jornal, é a notícia que fica, é a possibilidade de o leitor voltar a ler, o que faz retardar o tempo da morte da minha notícia e deixar-me bem mais satisfeita por fazê-la prevalecer na mente dos meus leitores. É fidelizar os que gostam de me ler e que apreciam a minha escrita.

Como a vida é cheia de desafios, não menos importante tem sido a minha experiência há ano e meio enquanto correspondente da Agência Lusa. É digamos que um misto de prazer, que me permite manter aquele ritmo mais acelerado, típico da rádio, e ao mesmo tempo escrever, investigar, aprofundar a notícia, sem conseguir avaliar o seu espectro, isto é, o alcance que vai ter junto dos leitores. Será apenas um ou um milhão? Aparecerá em todos os jornais ou apenas num? Aprendemos, sem dúvida, a avaliar o interesse do leitor por certas notícias, bem como a perceber que ângulos interessa ao leitor e também aos editores dos jornais, em função de variados contextos e da actualidade noticiosa.

Em tempo de quebra de vendas de jornais, é algo qe devia estar na mente das chefias dos jornais, nomeadamente dos jornais regionais, para quem a notícia, seja de uma página ou de cinco linhas, nem sempre é valorizada com o intuito de contribuir para a venda dos jornais em banca.