Apetece-me ouvir

uma música alegre que me faz abstrair, sempre com o volume mais alto...

Óbidos Vila Natal

Quando apetece levantar o volume do rádio do carro

Para aliviar a carga de videos daquilo que "a profissão a quanto obriga", aqui fica um video que pela letra nada foge ao objectivo deste blogue e que me faz aumentar o volume do radio do carro sempre que a oiço na rádio :)

Torres Vedras: Ainda se rouba roupa do estendal, galinhas e sacos do pão

Reportagem video no site do DN


Podem tentar ver também no Sapo local, embora eu tenha entrado e o video não arranque :(



Reportagem escrita sobre o mesmo assunto no site do Destak

De volta às minhas metáforas

Apetece-me escrever. O quê? Não sei… Talvez olhar para o mar, o mar revolto de um dia de inverno e povoar o meu pensamento de ideias trazidas por cada onda que rebenta na areia

Ficar a contemplar o Oceano e fazer das suas correntes vidas cruzadas… pelo amor, sentimento feroz que nos tolda os sentidos, que nos amarra ao tempo em que foi vivido, que constrói pedras que se colocam no nosso caminho e nos fazem tropeçar

Para quem gosta de acompanhar o que vou produzindo

Aquelas músicas que nos perseguem

Bons motivos para estar na praia e em bom ambiente

Santa Cruz Ocean Spirit até domingo na praia de Santa Rita, com destaque para o concerto quinta-feira à noite dos Buraca Som Sistema.

Vejam a minha report video que acaba de sair no DN

Faleceu o rei da pop

O cantor Michael Jackson morreu hoje, após ter dado entrada nas urgências de um hospital de Los Angeles, na Califórnia, em paragem cardíaca.

Parte mais um idolo de uma geração. Não estava entre os meus cantores preferidos, mas marcou sem dúvida uma era.ficará na memória de todos pelos bons e maus motivos associados à sua carreira. A fama talvez lhe tenha sido prejudicial no que respeita ao facto de ter renunciado às suas origens.

Deixo uma das músicas que mais gosto de ouvir. Se há uma coisa que gostava no Michael Jackson era a profundidade das suas letras, tais como esta Earth Song..

Mais uma report video para a colecção :D

vejam o talento destes putos.... Vale a pena fazer trabalhos assim

Eleições europeias

Tinha jurado a mim mesma que não iria falar de assuntos que tivessem a ver com o meu trabalho por estas andanças, mas já ando a desvirtuar o objectivo deste blogue, que era dar asas à imaginação, sempre que a mão tendesse para a escrita de algo que foge ao dia-a-dia. Mas para suscitar algum debate, cá vai.
Felizmente que a campanha já começou para as eleições europeias. A um dia de ir votar, continuo sem saber em quem, mas isso não interessa....Os políticos enfadonham sobretudo para quem várias vezes por semana tem de os "aturar". Este ano, a procissão também ainda vai no adro.Há-que tentar não desesperar já!!!!
E eu até acho que sou das pessoas dentro da minha faixa etária que está relativamente bem informada. Imagino as restantes. Sondei jovens universitários e não queiram saber os resultados, são catastróficos, nem o nome dos candidatos sabem. Não conseguem perceber a importância que as instituições europeias, Comissão e Parlamento Europeu, têm para a vida de cada um dos estados-membros. Ora, se bem me lembro andava ainda eu no 7º ano e em Geografia estudava-se a adesão de Portugal á então CEE eo que isso implicava para Portugal em termos de políticas. Terão sido retiradas essas matérias do ensino desta ou outras disciplinas???
Mas se os jovens não sabem, muitos adultos também não foguem à regra...
Mas pelo menos algo de positivo sai destas eleições: pela primeira vez falou-se destas eleições tanto ou mais do que para as legislativas ou autárquicas. Espera-se pelo menos que tenham o efeito de reduzir o fosso do conhecimento sobre as instâncias comunitárias dos portugueses e, certamente, de outros estados-membros, em relação aos assuntos verdadeiramente europeus. Ora, não somos cada vez mais cidadãos do mundo, na era da globalização?

Uma das minhas primeiras reportagens video já corre mundo :D

Como não posso disponibilizar o meu video por questões contratutais de agência, remeto-vos para o site do Diário de Notícias onde foi disponibilizado.

Já agora, quem quiser pode votar no video :)para o tornar nos mais vistos/votados (não é que a peça esteja altamente fantástica.....porque não está) a gerência agradece :)

Como sabe bem receber elogios

Fazemos sempre o melhor trabalho que sabemos, secamos as nossas fontes de informação ao máximo, tentamos sempre estar na linha da frente, desdobramo-nos em telefonemas, emails para trás e para a frente, no meio do reboliço do trabalho lá pensamos no tempo que não dedicamos a nós e a estar com quem gostamos e paramos dois minutos a pensar na vida.... eis que alguém do nosso meio profissional repara no teu trabalho e te envia um email só para dizer:

"Gosto do teu trabalho. És meticulosa e escreves bem"

Sempre aprendi a crescer em tudo na vida, incluindo o mundo profissional sobretudo, a aprender a reconhecer os meus erros e deixando à vontade às pessoas para os apontarem. Por vezes até esqueço que sabe bem receber elogios das nossas chefias. :)Portanto, camaradas, dirijo-me a vocês, continuem a acreditar no jornalismo porque ainda há quem valorize o nosso trabalho e não nos queira espizinha ou arruinar o nosso trabalho, ao contrário de outros auto-intitulados chefes ou directores.

O que fazem duas imperiais e um shot

Como tristezas não pagam dívidas, como é preciso desanuviar do trabalho que nos consome a semana toda (sim porque o famoso circuito político da carne assada está aí à porta e este ano em dose tripla. Buhhh políticos!), fui por um pé no karaoke do Muralha Bar. A malta até gosta de cantar nem que seja das mesas, acompanhar as cantorias nos concertos de música ao vivo, desafinar no banho etc etc..... mas após duas imperiais e um shot lá pulámos para o palco. hihihi
Grande noite das cocó, renheta e facada e diabrete junior hihihi, as melhores primas do mundo. Por fim fizemos grande sucesso a cantar as babes Doce. Pusemos o bar a cantar connosco, ainda estou para saber como. E lá se foi prolongando a noite, porque a malta estava divertida. Pena que não haja fotos.
Ai que saudades de dançar uma noite à anos 80.

Ter à força uma boa memória

Na sociedade em que vivemos temos de ter códigos para tudo. Não bastava já o código do multibanco e do telemóvel..... agora temos vários cartões multibanco e vários telemóveis, logo vários códigos diferentes para memorizar.... A estes acrescento uma lista, diria um pouco em exagero enormenda: ora preciso de código para aceder à minha conta bancária online, preciso de código para a placa 3G do computador portátil, códigos para aceder a pelo menos três emails que utilizo, códigos para aceder ao meu blogue e a outras contas na internet.
Como se isso não bastasse, preciso de código para abrir a porta do meu local de trabalho. Na verdade, até dá jeito, pois deixei de fazer aquelas figuras típicas de mulheres a procurar na mala durante algunssssssssss minutos as chaves no turbilhão de coisas que trago sempre dentro na mala.
estamos definitivamente na era da linguagem codificada, porque até entre humanos já comunicamos por códigos. Veja-se qualquer SMS enviada por jovens adolescentes, sobretudo. Não admira que escrevam pior ainda do que algumas gerações mais velhas.

Aquele café imprescindível

Autor: Armando Agostinho (www.olhares.com)

Podem parecer coisa sem importância, mas tão imprescindível é para mim aquele café de fim-de-semana, com uma bela vista para o mar. Dou por mim a quebrar a rotina, a deixar passar as horas sem dar por isso, desprendida do tempo, a dar por mim sem pensar em trabalho ou nos problemas que vão dificultando a vida e a deixar-me levar pelo barulho das ondas, que me levam os pensamentos como se os revelasse todos e me ajudam a ganhar energia para começar cada semana.

Take dois experiência :)

Um poema que lembra o Verão, retirado do livro de poesia do Luís Filipe Cristóvão, A Cabeça de Fernando Pessoa, uma outra sugestão desta vez de leitura.

Primeiro video produced by myself no Youtube

Das minhas novas apreendizagens multimedia, cá vai a primeira experiência e o meu primeiro video youtub produced by myself. Aproveito para vos dar a conhecer os Ego Whist, do meu amigo Luís Filipe Cristóvão. Esperam-se mais novidades

Para arejar o blog uma brasileirada

Alguns dos momentos fotográficos que marcaram 2008

E como há grandes artistas da fotografia na Agência Lusa, aquela grande agência que me tem ensinado a crescer como jornalista, aqui vos deixo um link para as melhores fotos de 2008 tiradas pelos fotógrafos da agência, alguns dos quais vou tendo o privilégio de ir trabalhando.

Uma sugestão

Para quem gosta de jazz, Stacey Kent no Centro Cultural e de Congressos de Caldas da Rainha a 23 de Abril. Eu espero lá ir.



quem precisar de mais informações é só ir ao site do CCC.

Porque sempre gostei desta música e é adequada ao momento

Fui até santarém

Por motivos profissionais, tive de ir hoje até Santarém. Já não ia lá há muitos anos... nem me lembro de quando lá estive se é que estive.Os acessos até uma cidade do interior e que é capital de distrito são bons. Agora não posso de recriminar o facto de ao fim-de-semana não haver um café decente (de preferência com esplanada) para ir lanchar e aproveitar um pouco de sol. O que encontrei foi um centro comercial, um macdonalds e um continente..... onde me recusei a entrar. Depois do trabalho, dei meia volta e acabei por vir lanchar à minha rica Praia da Areia Branca. Acredito que Santarém até possa ter alguns espaços que levem as pessoas um fim-de-semana a passar por lá, a parar e a dar uma volta pela cidade. Agora, ir até uma cidade loge de casa para a visitar, conhecer as suas vivências e ter de ir parar dentro de um Shopping para nos sentarmos a beber um café e observar um pouco o ritmo, a vivência, os hábitos da cidade definitivamente não! Fica aqui o meu protesto!

Recordar bons momentos

Como hoje estou meia melancólica, apetece-me ouvir esta música que me traz bons momentos por um conjunto de razões. Não só porque me deixa bem disposta, porque me faz lembrar do Verão e de alguém que me fez gostar desta música :)

Reflexão

Reporto aqui um artigo de opinião publicado hoje na edição impressa do Público que vai ao encontro das muitas reflexões que já tenho feito e que, provavelmente, quem se interessa por este sector também já o fez.

É difícil para os jornais venderem uma coisa que não sabem o que é

05.03.2009, José Vítor Malheiros

O problema que todos os jornais do mundo enfrentam hoje é um problema de sobrevivência. Ninguém tem a certeza de estar ainda no mercado daqui a dez anos. Nem os pequenos jornais, nem os grandes colossos de referência.Porque é que isto é assim se todos estes jornais hoje em dia possuem sites na Internet? Não estão os sites a absorver os leitores que o papel perde? Estão. O problema é que não existe um modelo de negócio viável para os sites de informação. Os sites pagos não parecem ser uma solução, pois não geram suficiente receita e reduzem de tal forma a audiência que os sites se arriscam a tornar-se irrelevantes, quase secretos. E as receitas de publicidade, apesar de crescerem a taxas elevadas (20 por cento), não são suficientes para cobrir os custos editoriais de um grande jornal. E é aqui que bate o ponto.Num seminário realizado em Nova Iorque em Novembro de 2008, um grupo de investigadores tentou definir a dimensão máxima de uma redacção online se os jornais em papel desaparecessem. Concluíram que as receitas poderiam pagar 30 jornalistas. Cerca de 10 por cento da redacção de um jornal em papel actual para um mercado da mesma dimensão.Este é o desafio que os jornais em papel têm de enfrentar. Até agora, a venda de "produtos associados" (livros, DVD, etc.) e os cortes de pessoal têm permitido ganhar tempo e incutir falsas esperanças nos accionistas, mas os buracos financeiros vão-se alargando.A crise de vendas - e de audiências e publicidade - é aliás alimentada pelos cortes de pessoal e de custos, que reduzem a qualidade dos jornais e alienam cada vez mais leitores.Apesar de um discurso que valoriza "a marca", os jornais têm reduzido muito daquilo que poderiam ser factores de distinção pela qualidade. Os jornalistas são pressionados a produzir mais em menos tempo e as redacções, por falta de recursos, abandonam os grandes trabalhos de investigação que poderiam justificar a sua existência. Perante estas máquinas cada vez menos diferenciadas de (re)produzir notícias, os leitores fogem para a Internet, onde conseguem encontrar mais, melhor e mais barato. Será de estranhar?Um jornal nacional com uma redacção de 30 jornalistas não pode cobrir com qualidade todas as áreas. O bom jornalismo exige tempo, dinheiro, pessoas qualificadas. Muitas. Será que vai desaparecer? A resposta típica dos gurus é que "o jornalismo, tal como o conhecemos, vai desaparecer", mas isso não nos elucida. O que importa é saber se o jornalismo que vamos ter pode continuar a garantir a informação, a transparência, a fiscalização dos poderes, a expressão das diferentes opiniões e o debate que são o cimento das democracias. E isso está, claramente, em risco.O que acontecerá quando todos os leitores (ou quase) se tiverem transferido para a Internet?Nem todas as perspectivas são más. Por um lado, é evidente que a publicidade online mal começou a ser explorada e é possível que o seu crescimento se mantenha.Por outro lado, com os fracassos dos downsizings e dos "produtos associados", começa hoje a desenhar-se um consenso segundo o qual (tal como ontem) um jornal deve ter uma visão clara da sua missão e deve assumir um compromisso com os seus leitores e não se deve desviar dessa missão e desse compromisso sempre que vê uma moeda a brilhar no chão.Se algo pode salvar os jornais é a certeza, por parte dos seus leitores, de que eles lhe fornecem algo importante. A qualidade, afinal. O bom jornalismo. Que estes jornais do futuro vão existir online (acessíveis através de telemóveis, ecrãs portáteis), em vez de impressos em papel, é hoje uma evidência. E há cada vez mais especialistas a pensar que estes sites profissionais, que deverão partilhar as atenções com milhões de outros sites de aficionados, se dedicarão a mercados de nicho, atraentes para certos anunciantes, cuja publicidade pagará o seu jornalismo de qualidade.É verdade que parece haver muitos jornais que querem aproveitar a oportunidade da Web para fazer esta reorientação. Mas essa sensação é, às vezes, falsa. Há muitas "estratégias online" onde apenas se definem as ferramentas a usar, os novos brinquedos (blogs, twitter, vídeo, multimédia) sem que a missão do jornal esteja definida, sem que a nova relação que se pretende estabelecer com os leitores tenha sido profundamente discutida e sem que se saiba o que cada um deve fazer e para quê. Será espantoso que o modelo de negócio não exista quando não se sabe com quem queremos falar nem o que lhes queremos dizer?Continuará a haver necessidade de (e mercado para) jornalistas e jornais. Mas só para os melhores.

Tá decidido para ser do contra vou-me mascarar à Magalhães

A notícia de censura caíu que nem mosca na sopa esta tarde em Torres Vedras e, como no Carnaval não é para levar a mal, parecia mesmo brincadeira. Mas não! Isto promete este carnaval. Acho que só para ser do contra vou-me mascarar à Magalhães hehehehehe

Foto: CMTV

Magalhães “censurado” continua no Carnaval de Torres
O Ministério Público ordenou, a Câmara Municipal de Torres Vedras cumpriu. O autocolante que simulava o ecrã do computador Magalhães foi retirado do “Monumento” do Carnaval por conter uma pesquisa no Google que mostrava mulheres nuas. Mas a autarquia decidiu substitui-lo pelo símbolo da censura, por considerar que deve tomar “providências no sentido de informar toda a população do despacho em causa” e, claro, manter a sátira. Fotografia: Câmara Municipal de Torres Vedras

Fonte: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1365875&idCanal=62

Uma das músicas do momento

Brandie Carlile- The Story lindaaaaaaaaaaaaaaaa

Memórias do Carnaval 2008

Já há uns anos que não me mascarava, mas isto de viver o carnaval de Torres bem de perto vicia qualquer um.
Venha aí mais um Carnaval....... tamos em contagem decrescente. Estarei por lá em qualquer fatiota digna da festa hehehehe

Jornalista a trabalhar em jornal

Ainda não tinha feito o relato da minha experiência, desde há um ano a trabalhar em jornal.

Com um ritmo ligeiramente diferente da rádio, o que mais me agrada é ter finalmente tempo (e por vezes nem sempre) para me dedicar mais a trabalhos de investigação. Via esta área como um pedaço que faltava na minha vida profissional de jornalista e que em rádio me estava relativamente vedada. Falta sempre o tempo necessário e quando se proporciona acaba por ser frustrante ver que horas de trabalho acabam cingidas a uns curtos dois minutos, sem que o ouvinte consiga na maioria dos casos compreender a história.
Sinto-me por isso, desse ponto de vista, mais realizada, embora o "bichinho pelo microfone" e a magia da rádio me deixem grandes saudades.

Depois, no jornal, é a notícia que fica, é a possibilidade de o leitor voltar a ler, o que faz retardar o tempo da morte da minha notícia e deixar-me bem mais satisfeita por fazê-la prevalecer na mente dos meus leitores. É fidelizar os que gostam de me ler e que apreciam a minha escrita.

Como a vida é cheia de desafios, não menos importante tem sido a minha experiência há ano e meio enquanto correspondente da Agência Lusa. É digamos que um misto de prazer, que me permite manter aquele ritmo mais acelerado, típico da rádio, e ao mesmo tempo escrever, investigar, aprofundar a notícia, sem conseguir avaliar o seu espectro, isto é, o alcance que vai ter junto dos leitores. Será apenas um ou um milhão? Aparecerá em todos os jornais ou apenas num? Aprendemos, sem dúvida, a avaliar o interesse do leitor por certas notícias, bem como a perceber que ângulos interessa ao leitor e também aos editores dos jornais, em função de variados contextos e da actualidade noticiosa.

Em tempo de quebra de vendas de jornais, é algo qe devia estar na mente das chefias dos jornais, nomeadamente dos jornais regionais, para quem a notícia, seja de uma página ou de cinco linhas, nem sempre é valorizada com o intuito de contribuir para a venda dos jornais em banca.

:)

Uma boa forma de inaugurar a fase multimedia no meu blog. Não sou grande fã da Mafalda Veiga, mas gosto de algumas músicas delas e desta particularmente.

Há dias assim....

http://www.olhares.com

Regresso ao meu blog,
Recanto de vivências e emoções
Talvez porque há momentos em que a escrita se sobrepõe ao pensamento,
Querendo-o dominar
como um cavalo de corrida a querer ganhar a batalha
Sem controlar os impulsos
Como uma música que ecoa nos nossos ouvidos e nos deixa a vibrar de emoções
como a corrente marítima que nos puxa para o grande oceano de vivências
como um tsunami que invade o teu mundo e aproxima os nossos continentes
um beijo que nos dilacera o corpo
sem querer
e nos turva os sentidos